Especialidades
Hallux valgus ou hálux valgo, popularmente conhecido como joanete, é um desvio lateral acentuado do primeiro pododáctilo, o hálux ou dedão do pé.
O desvio lateral pode ocorrer na articulação entre o primeiro metatarso e a falange, formando o joanete clássico, com a proeminência óssea na base do hálux, ou entre as duas falanges, formando o hálux valgo interfalangeano, ou interfalângico.
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A metatarsalgia resulta em uma dor na parte frontal do pé, na área dos ossos metatarsos (ossos estes que articulam com as falanges). Embora pareça que a dor é em toda a parte frontal do pé, geralmente é apenas num osso metatarso. Essa condição geralmente está associada a um problema de alinhamento dos metatarsos. Aquele que dói geralmente é mais baixo que os outros, o que causa pressão e dor, sendo este facilmente encontrado, pressionando ligeiramente em baixo de cada um dos metatarsos até encontrar o ponto que seja mais doloroso. Pode também ser visível uma pequena calosidade na zona da patologia. A dor sentida é muitas vezes associada à dor proveniente de uma pedra dentro do calçado.
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Fasceíte plantar (português europeu) ou Fascite plantar (português brasileiro) é um distúrbio doloroso comum que afeta o calcanhar e a planta do pé. Trata-se de uma desordem no local de inserção dos ligamentos no osso e se caracteriza pela cicatrização, inflamação ou destruição estrutural da fáscia plantar do pé. É frequentemente causada pela lesão por esforço repetitivo da fáscia plantar, que se intensifica com exercício físico, peso ou idade. Embora originalmente a fascite plantar tenha sido pensada como um processo inflamatório, estudos recentes têm demonstrado alterações estruturais mais condizentes com processos degenerativos.
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O pé diabético é uma série de alterações anatomopatológicas e neurológicas periféricas que ocorrem nos pés de pessoas acometidas pelo diabetes mellitus. Essas alterações constituem-se de neuropatia diabética, problemas circulatórios, infecção e menor circulação sanguínea no local. Essas lesões geralmente apresentam contaminação por bactérias, e como o diabetes provoca uma retardação na cicatrização, ocorre o risco do pé ser amputado. O pé diabético ocorre pela ação destrutiva do excesso de glicose no sangue. A nível vascular, causa endurecimento das paredes dos vasos, além de sua oclusão, o que faz a circulação diminuir, provocando isquemia e trombose.
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A osteoartrite (Ob), atrose, artrite degenerativa ou ainda doença degenerativa das articulações é uma doença crônica das articulações caracterizada pela degeneração da cartilagem e dos ossos próximos, que pode causar dor, rigidez e redução da funcionam atadas. Mais comum nas mãos, punho, ombros, cotovelos, joelho e pés.
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A artroscopia é um procedimento cirúrgico que cirurgiões ortopedistas utilizam para visualizar, diagnosticar e tratar problemas dentro de uma junta. O termo literalmente significa “observar dentro da junta”.
Em um exame artroscópico, um cirurgião ortopedista efetua uma pequena incisão (corte) na pele do paciente e então introduz instrumentos do tamanho de uma caneta, os quais contêm um sistema de lentes e de iluminação para aumentar e iluminar as estruturas de dentro da junta. A luz é transmitida através de fibras ópticas para o artroscópio, que é inserido dentro da junta.
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A tendinite é uma clássica lesão de sobrecarga (esforço repetitivo) que afeta um ou mais tendões, gerando muita dor, inflamação e até deformidades ósseas se a lesão for crônica. Os tendões são estruturas anatômicas que unem os músculos aos ossos dando movimento aos mesmos. Portanto, em todo corpo, onde há tendão, pode haver tendinite e no pé e tornozelo não seria diferente.
Tendinite é um problema comum entre pessoas que trabalham duro, com sobrecarga dos esforços. Ou são atletas que aumentam a intensidade ou mudaram o treinamento. Os sintomas incluem dor ao mobilizar o pé e tornozelo e, principalmente, ao longo do curso do tendão. Pode haver além da inflamação (calor, rubor, edema e dor) formigamento, pontada ou fisgada, devido à inflamação do nervo que rodeia o tendão.
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As lesões no tendão do calcâneo incluem inflamação do paratendão e rompimentos parciais ou completos. Muito comum entre atletas de corrida. Os músculos da panturrilha acoplam-se ao calcâneo via tendão do calcâneo. Durante a corrida, ajudam a fase da elevação da marcha. Forças repetitivas de corrida combinadas com tempo de recuperação insuficiente podem, inicialmente, causar inflamação do paratendão (tecido areolar gorduroso que circunda o tendão). Um rompimento completo do tendão do calcâneo consiste em lesão séria, normalmente resultante de estresse repentino e forçado (ruptura do tendão do calcâneo).
O rompimento do tendão pode ocorrer com esforço mínimo em pessoas que tomaram antibióticos da classe das fluoroquinolonas.
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Pé torto é uma malformação congénita em que o pé se encontra torcido. Há muitas variedades de pé torto, consoante os graus relativos dos seus três componentes, equino, inversão e cavus. As causas não se encontram perfeitamente esclarecidas, mas há sem dúvida um factor genético. Outros casos de pé boto pensa-se serem devidos a pressão exercida pelo útero da mãe nos pés do bebé durante a gravidez.
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Pé chato ou plano valgo é o termo usado em ortopedia para designar a deformidade oriunda do achatamento de um ou mais arcos do pé. Pé plano é a designação comum a um tipo de formato dos ossos dos pés, que faz com que quase toda a sola dos mesmos entre em contato com o chão ao caminhar. Esta morfologia leva ao aparecimento de dores nos pés após longas caminhadas, e por isso seus portadores eram geralmente rejeitados no serviço militar da maioria dos países, pois estariam impedidos de marchar longas distâncias.
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Embora a frequência da artrose primária do tornozelo não seja preocupante em nosso meio, suas formas pós-traumáticas e inflamatórias apresentam incidências crescentes aqui e em todo o mundo. A artrodese do tornozelo, considerada como o padrão-ouro no tratamento da artrose de qualquer etiologia, vem sendo questionada, especialmente quando nos deparamos, cada vez mais frequentemente, com acometimentos bilaterais e em indivíduos jovens. Trabalhamos sempre com o espectro da sobrecarga das articulações vizinhas e das sequelas que delas decorrem, com consequente deterioração da qualidade funcional do paciente.
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